Há uma revolução em marcha no GDR Boavista. Nova sede, novo sintético…

Os últimos tempos não foram fáceis, mas o momento está a chegar e, na verdade, há muito que o Grupo Desportivo e Recreativo da Boavista ansiava por isto. O clube está a revolucionar por completo o seu parque desportivo, o que lhe permitirá ficar dotado, a curto prazo, de condições de excelência para a missão formativa, e também lúdica, que sempre abraçou.

O futuro promete, pois, ser risonho. Mas vamos por partes. Para começar, e depois de 16 anos de utilização intensiva, o relvado sintético está na fase final de substituição. Um processo que começou em setembro, foi atrasado pelo longo período de chuvas que ocorreu, mas que deverá estar terminado até ao final do mês de fevereiro.

Trata-se de uma obra apoiada pelo Município de Leiria, que também auxiliou na troca de iluminação convencional pela LED efetuada no final de 2022. O campo sofreu ainda um alargamento de dois metros, de 62 para 64 metros de largura, o que permitirá a utilização do recinto para jogos das competições nacionais, o que acontecia.

Mas há mais! Também já avançou a construção de uma nova sede nos terrenos adjacentes ao campo de jogo. “Queremos melhorar as instalações. A antiga sede já estava muito degradada, era muito antiga, e queremos oferecer melhores condições aos nossos atletas, aos nossos sócios e à população em geral”, sublinha o presidente, André Gameiro.

Colocação do novo relvado sintético está a ser finalizada

O novo edifício, é comparticipado pela União das Freguesias de Santa Eufémia e Boa Vista e está a ser construído no local da anterior sede. Vai ter quatro balneários, outros dois para árbitros, bar, gabinete médico, sala de formação, rouparia e gabinete de atendimento a pais.

Se é um facto que o Grupo Desportivo e Recreativo da Boavista está certificado, enquanto entidade formadora, com três estrelas pela Federação Portuguesa de Futebol, estas intervenções vão permitir um salto qualitativo de monta.

O clube, que ainda tem ainda um sintético para futebol de 5, conta neste momento com oito equipas e 150 futebolistas, que durante esta primeira metade da temporada tiveram de andar com a casa às costas para poderem treinar e jogar. Está a chegar ao fim este caos organizativo. Há uma vida nova, feliz e próspera, para viver no Grupo Desportivo e Recreativo da Boavista.

“É o nosso orgulho”, admite André Gameiro. “Queremos melhorar a nossa imagem, aumentar o número de atletas e permitir que os nossos vizinhos do Centro de Dia e da Escola Básica possam usar as nossas instalações em segurança e com qualidade.”

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